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O sopro da serpente emplumada: mil e uma cores na poética de Claudio Daniel
Por Patrícia Marcondes de Barros Claudio Daniel, pseudônimo de Cláudio Alexandre de Barros Teixeira, é poeta, professor no Laboratório de Criação Poética, tradutor e ensaísta paulistano reconhecido pela amplitude de suas referências culturais e pela intensidade de sua linguagem poética. Em sua recente obra publicada Cabeza de Serpiente Emplumada , imagens míticas de diferentes tradições entrelaçam-se à voz crítica e insurgente do presente, sustentando um diálogo vibrante entr

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9 de nov.2 min de leitura


A POESIA DE QUATRO: sobre Poemas do amor, de Amador Ribeiro Neto
Por Jardel Dias Cavalcanti Nos tempos atuais, com o mundo se convertendo em um convento de freirinhas pudicas quando se trata de manifestações eróticas na arte, eis que surge um livro desbocado, disposto a colocar entre suas páginas – como se fossem pernas abertas – toda a potência, toda a malícia, toda a delícia dos encontros amorosos de natureza sexual. Trata-se do livro Poemas do amor , de Amador Ribeiro Neto. Agora os versos vão ter que se lambuzar na sensualidade das pal

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9 de nov.4 min de leitura


Breve comentário crítico
Por Hildeberto Barbosa Filho Leio os poemas de Lau Siqueira desde os seus primeiros livros ( Comício das veias , O guardador de sorrisos , Sem meias palavras e Texto sentido , entre outros). Acompanho sua trajetória, sempre atento ao meticuloso cuidado com que se socorre das palavras. Seja para configurar, na geometria dos versos, conflitos emocionais e pensamentos críticos, seja na elaboração de imagens inventivas e ritmos demarcados pela ruptura melódica. Seu verso, gro

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9 de nov.2 min de leitura


O imaginário infantil de Duda Machado
Por Mário Alex Rosa Depois de 20 anos, o poeta Duda Machado chega ao seu terceiro livro de poemas infantis: – Foi! – Não foi! (2024), com ilustrações da cantora Adriana Calcanhotto. Mas antes do infantil saiu em março do ano passado, pela Círculo de Poemas, a reunião de seus quatro livros de poemas adultos: Zil (1977), Um outro (1989), Margem de uma onda (1997) e Adivinhação da leveza (2011). Além desses livros, publicou dois infantis: Histórias com poesia, alguns bichos

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9 de nov.3 min de leitura


Trompe l’oeils (de Ademir Demarchi)– o artíficio e a arte
Por Henrique Duarte Neto Trompe l’oeils é o último livro da trilogia de experimentos metalinguísticos de Ademir Demarchi, iniciada com A parte desejada e seguida de Por virtude de muito imaginar . Os três na visão do próprio autor não são livros para o leitor comum – e, podemos dizer que, cada vez mais, esse divórcio se insinua e se desenvolve na seara da poesia contemporânea de qualidade, quer a mais autorreferencial, quer a mais participativa – mas sim para os pares, outr

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9 de nov.6 min de leitura


Aziza, nova safra poética de Fátima Pinheiro
Por Lucíola Macêdo Em Aziza novas constelações eclodem das oscilações prolongadas entre sons e sentidos, deslizando entre o onírico e o hiper-real, entre a delicadeza e a volúpia, entre o fluido e o pontiagudo. Torrente. Intensidade diferente e próxima à lâmina d’água em sim, é , o livro anterior. Fátima Pinheiro escreve com a zona febril da voz porque arder na linguagem é também acolher a morte, e trazê-la para perto vem junto com a fina observação dos objetos mesclados aos

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9 de nov.2 min de leitura


O que aprendemos com Giorgio Agamben
Por Solange Rebuzzi Com a infância: que a palavra é a única coisa que nos resta da época que ainda não éramos falantes. Todo o resto, perdemos – mas a palavra é a relíquia ancestral que conserva a lembrança da infância, a pequena porta através da qual podemos, por um instante, retornar a ela (p. 33). São aprendizados sutis e delicados os que Giorgio Agamben nos endereça neste livro Coisas que vi, ouvi, aprendi... , traduzido por Julia Scamparini para a editora Âyiné e lançad

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9 de nov.3 min de leitura


Apresentação do Banquete Especial Haroldo de Campos 2025
Celebrar Haroldo de Campos é revisitar uma obra que ultrapassa fronteiras entre poesia, tradução, crítica e pensamento estético, e que...

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24 de ago.2 min de leitura


Esboço de uma cartografia poética haroldiana
Por Claudio Daniel Haroldo de Campos foi um verdadeiro intelectual renascentista, apesar de ter vivido cinco séculos depois de Camões. ...

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24 de ago.7 min de leitura


Um breve passeio por “A arte no horizonte do provável”
Por Fabrício Marques 1. O mesmo livro continha muitos poemas, de autores os mais diversos. Foi ali que eu, e provavelmente muitos...

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24 de ago.5 min de leitura


A educação para a vidalinguagem – Haroldo de Campos
Por Ademir Demarchi Quando o livro A educação dos cinco sentidos , de Haroldo de Campos, foi publicado em 1985, vivia-se no país um...

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24 de ago.5 min de leitura


Constelações barrocas: poéticas digitais e o projeto crítico de Haroldo de Campos
Por Flaviano Maciel Vieira Passados trinta e seis anos desde seu lançamento, o livro O sequestro do Barroco na Formação da Literatura...

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24 de ago.8 min de leitura


Haroldo de Campos: seguimento de uma (irreprochável) trajetória
Por Horácio Costa Ao longo da história da literatura brasileira, pode-se observar a constante aparição de obras de caráter...

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24 de ago.6 min de leitura


Uma imensa mesa de concreto flutuante invisível
Por Gerald Thomas Haroldo de Campos. Foto de German Lorca. Em 1988, Haroldo de Campos e eu parecíamos duas crianças. Claro que, dadas as...

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24 de ago.5 min de leitura


As galáxias entremilênios de Haroldo de Campos
Por André Dick 1 Nascido em 1929 e falecido em 2003, em São Paulo, Haroldo de Campos é um poeta-crítico que, como Octavio Paz, adota a...

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24 de ago.16 min de leitura


Um panorama do Panaroma do Finnegans Wake
Por Luis Henrique Garcia Ferreira Os “irmãos à obra” aberta Haroldo de Campos (1929-2003) e Augusto de Campos (1931-...) foram os...

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24 de ago.6 min de leitura


Ouvir galáxias
Por Matias Mariani Eu ouvi o livro Galáxias antes de lê-lo. Tinha 13 anos e, se não fantasio, estava sentado no banco de trás de um...

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24 de ago.4 min de leitura


Os amigos da intertextualidade e Derrida. ou o decolonial Avant La Lettre
Por Leda Tenório da Motta ”Eu só tenho uma língua, e ela não é minha”. Jacques Derrida Debruçado sobre a experiência de alunos e...

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24 de ago.7 min de leitura


Re-visão: dinâmica de Haroldo de Campos na cultura brasileira
Por Horácio Costa O percurso de Haroldo de Campos permite interpretações panorâmicas, convida a revisitas, solicita cortes avaliativos:...

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24 de ago.19 min de leitura


LORD BYRON NO BRASIL
Por Carlos Adriano Quem conhece o trabalho de André Vallias sabe o que esperar deste livro – um abracadabra de rigor, criatividade e...

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7 de abr.11 min de leitura
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